Tendem a dizer que sou uma pessoa sem coração, só porque digo o que me vai na alma. Por isso, agora, tendo a não dizer nada do que penso, a não dizer nada a afirmar ou a discordar, apenas me limito a estar lá, pura presença sem opiniões.
Se faço bem, não o sinto. Se faço mal, não o sei. Apenas lá estou, deprovida de qualquer opinião exteriorizada.
Isto é estranhamente desconfortável e ao mesmo tempo reconfortante, porque não me arrisco a magoar os outros, mas também parece que me traio, senão disser o que penso de algo. Mas apenas lá estou.... não me deveria sentir assim, se me limito a lá estar....
Será que era assim que Ricardo Reis se sentia? Será que é assim que uma pessoa tem que ser para ser socialmente aceite?
Se faço bem, não o sinto. Se faço mal, não o sei. Apenas lá estou, deprovida de qualquer opinião exteriorizada.
Isto é estranhamente desconfortável e ao mesmo tempo reconfortante, porque não me arrisco a magoar os outros, mas também parece que me traio, senão disser o que penso de algo. Mas apenas lá estou.... não me deveria sentir assim, se me limito a lá estar....
Será que era assim que Ricardo Reis se sentia? Será que é assim que uma pessoa tem que ser para ser socialmente aceite?
1 fantasias:
Todos temos um pouco de Ricardo Reis, de Fernando Pessoa.. será? penso que sim.
Até que ponto é importante sermos socialmente aceites? essa é a questão.
Gostei do blog =)
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